domingo, 23 de agosto de 2015

Uma mulher esculpida

Uma mulher esculpida Uma loira alta, nariz fino, seios grandes, bunda bem definida, quadril fino, ela muito sensual e atraente, estava com um amigo meu que na época era homem e agora se transformou em mulher, a principio não desconfiei, mas depois de conversar um pouco achei a voz dela meio estranha até ai tudo bem. Conversa vem papo vai, nos beijamos e fomos pra um hotel de frente a rodoviária e lá quando tirei a roupa dela pude ver que ela era toda esculpida na cirurgia plástica, uma mulher escultural, pernas duras, nadegas duras e uma bucetinha muito peculiar, tinha os lábios pequenos e curtos, e uma textura diferente na pele da buceta que as bucetas convencionais, até ai tudo bem também, quando fui penetra-la ela foi ao banheiro e se preparou de alguma maneira, voltou molhada, achei estranho, meti a rola, apertadinha demais e o mais interessante foi que comecei a meter e sentir meu papo pegando no fundo dela, coisa que nunca tinha acontecido. Pensei comigo, mas a buceta segue seu caminho dentro da reprodutividade, trompa, ovário, útero. Tinha um espelho do lado da cama e no meio da metida olhei e reparei no seu pescoço uma masculinidade excessiva, constatei se tratar de um ex-homem, isso não me faz parar, mas me mostrou a força do ser humano em se transformar e romper os limites da criação. Meti até gozar. Gozei e ficamos conversando um pouco e ela me contou todo seu processo de mutação, que desde de criança se sentia uma mulher perdida no corpo de um homem, então direcionou toda sua vida pra essa busca, foi pra Itália e conseguiu se adequar a sua alma feminina. Na verdade ela ficou uma mulher muito bonita e atraente. Eu mesmo não me importei nem um pouco com fato de seu passado, beijei muito sua boca e meti nela de novo. A gente conversando na cama fui colocando as pernas dela em cima de mim e posicionando meu pau sua buceta de frente até que a penetrei, soquei, soquei e meti forte nela até suar, mas reparei que ela se arrepiava toda vez que passava o dedo no seu anus, no meio do meu esforço ela tirou meu pau chupou e o colocou no cu, o que pareceu mecher mais profundamente com o tesão dela. Comecei devagar e fui aumentando e ela ficou de quatro e ai foi muito gostoso, ela gemeu de verdade, e gritou e me pediu mais, ela tinha uma bunda maravilhosa, virei a bunda dela pro espelho e fiquei tirando o pau todo de dentro e vendo seu cuzinho arregaçado se fechando e abrindo, e ela olhava e pedia pra fude-la mais, o que eu acelerava o ritmo e a força, a te que ela gozou empinando mais a bunda, continuei metendo até gozar, ela virou o rosto pra traz com a boquinha aberta fazendo biquinho e gemendo que não demorei a gozar na sua bunda. Foi uma foda louca e frenética. Tomamos um banho e meu pau nem amoleceu, no chuveiro mesmo pus de novo no seu cu e fiquei bombando aquele rabão gostoso por uns trinta minutos, saímos do banho nos vestimos e combinamos repetir a dose. Nunca mais rolou, apesar de te-la encontrado outras vezes, mas valeu a experiência de sentir como é fuder uma buceta feita de um penis.

Fim de noite

Fim de noite Rodei todos os bares da cidade, bebi, fumei, cheirei e vi todas as pessoas que eu poderia ver naquela noite, fiquei muito louco, tudo a vontade, é claro que com o violão nas costas as portas se escancaram. Não restava nada a fazer, mas ainda assim decidi passar pelo posto e fumar um ultimo cigarro, então encontrei três meninas que tambem fumavam e começamos a conversar, uma delas tocava violão e a gente já fez uma dupla e engatamos cantando, fomos pra serra, fumamos uns baseados e ficamos viajando. É claro que desde o primeiro momento eu me apaixonei por ela, seus olhos de um verde escuro me encantaram, me seduziram completamente, e naquele momento na serra a lua começava a se por no horizonte, eu romântico em poesia me declarei e roubei lhe um beijo, o que ela retribui e ficamos por alguns minutos envolvidos numa dança de línguas e lábios e salivas, e timidamente algumas mãos que vão se aperfeiçoando e encontrando na escuridão dos olhos fechados, outro ser, e sua respiração, sua temperatura, sua pulsação. Quando o sol esquentou dei idéia pra gente ir pro rio dar um mergulho, o que ela concordou rapidamente, antes disso passamos no pasto dos sonhos e colhemos alguns cogumelos mágicos, comi um e ela outro. Fomos pra um riacho acima do aeroporto, não me lembro o nome, ficamos nus e entramos na água, fria demais, meu pau já tava dura, desde o primeiro beijo,, nos abraçamos e ficamos parados, mordiscando nossas bocas por quase uma hora, meu pau duro encostando em sua pélvis, e em sua barriguinha, vez ou outra deslizava mais embaixo ensaiando uma penetração, até que numa dessas fiquei mais tempo passando acabeça bem na entrada, aumentando bem pouco a distancia percurrida e bem devagar fui aprofundando e sentindo o calor de sua vagina se contraindo e relaxando, num movimento anal, desci um pouco minhas mãos e comecei a fazer círculos com os dedos em volta de seu anus, o que ela pareceu gostar muito, fui aprofundando os dedos, enquanto meu pau já estava todo dentro dela, ela era muito gostosa, sua voz no meu ouvido dizendo que tava perfeito a natureza, a água, meu pau, a buceta dela, era como no paraíso, eu estou no paraíso gritava. Quando ela começou a gemer todas essas coisas e mais algumas, bombei forte levantando as pernas dela um pouco quase saindo da água, o que ela gemeu mais e segurou meu pescoço e pôs a língua pra fora me lambendo a boca e me beijando, se esticou inteira numa espécie de convulsão e gozou em uns cinco suspiros profundos, depois d uns segundos, parou por um instante me olhando nos olhos e disse que me amava o que lhe responde, idem. A mantive sobre meus braços a carregando ate a margem de areia, deitamos ainda unidos por nossos órgãos e ficamos em silencio alguns minutos. Ela se ajeitou sobre mim e começou a se mexer, meu cacete ainda estava teso, dentro dela, ela rebolou, em cima de mim de joelhos, esfregando forte sua vagina em mi e apertando e contraindo, depois uns minutos ela se agachou e começou a fazer pompoarismo, relaxava a buceta e engolia meu pau depois apertava e tirava meu pau quase todo pra fora, deixando cabeça bem na entrada, um espetáculo de mulher, fiquei mais apaixonado ainda por ela, fiquei alisando suas pernas, sua bunda e todo seu corpo, seus pelos todos arrepiados, de – repente ela para de súbito com a minha rola no talo e diz pra eu gozar dentro dela e começa a bater forte com sua bucetinha e se agachando cada vez mais rápido comecei a me mexer tam bem e abri mais suas pernas e fui no meu limite, socando ao Maximo meu penis até o gozo, que foi muito, pois estava há uns dias sem fazer sexo, meu corpo se amoleceu e relaxei sobre a areia que me engolia tambem como numa orgia. Ela deitou do meu lado olhando pra cima e ficamos quietos e calados por quase uma hora. O sol estava no meio do céu quando décimos levantar e seguir o caminho de volta, depois desse dia vi essa garota uma duas vezes, repetimos a dose uma vez que eu tava solteiro e na outra vez estava acompanhado, depois só boatos a seu respeito, dizem que um vídeo dela pra uns caras vazou deu maior escândalo, mas eu não vi, mas gostei muito do que vi ao vivo e a cores.

Minha colega de sala

Minha colega de sala Ela com seus quatorze anos os peitinhos pontiagudos, sentava sempre na minha frente na sala de aula, não tardou começarmos a flertar. Uns beijinhos no intervalo, atrás da escola, na famosa caixa d’água do colégio Cel. Sua pele branquinha, suas cabelos de um ruivo natural, faziam com que ela parecesse uma princesa. Linda. Nos intervalos na saída da escola, no escolar e em todos os lugares que nos encontrávamos, era amasso, beijo e carinho. Mas como sempre queremos mais, foi necessário um dia todo pra gente, matamos aula e fomos pra uma quebrada na beira do lago, que era bem freqüentada por estudantes, levamos um vinho uns petiscos e ficamos a sombra de uma grande mangueira, deitados na grama, conversando, namorando e bebendo. Quando a garrafa de vinho já estava acabando e nós já meio bêbados a coisa esquentou. Tirei sua blusa, o uniforme da escola e comecei lambendo seus mamilos, uma pele fina, lisa, macia, cada vez que eu passava a língua em seio ele crescia e se inchava mais. Ela fazia uma carinha de dor com a boca aberta, puxava minha cabeça e me beijava, e foi no meio de um beijo desses que meti a mão em sua buceta, primeiro em cima da calça mesmo, e massagiei do clitóris ao anus, indo e voltando e quando ela começou a rebolar bem gostoso eu pus a Mao dentro da calça jeans e peguei em cheio sua buceta, quente e molhada, ela parou um segundo como que se ajeitando na minha mão e continuou a me beijar. Um liquido viscoso e transparente untou meus dedos e brinquei com eles um bom tempo. Abri minha calça e tirei pra fora meu penis, ela olhou como se nunca houvesse visto um antes, eu disse pra ela pegar, ela pegou e o manuseou primeiro meio desajeitada depois conseguiu um bom ritmo. Ficamos assim algum tempo e eu tentei convencê-la a tirar a calça e deixar que eu a penetrasse, mas não rolou. Foi depois de um bom tempo quando a reencontrei que pude ter o prazer de fode-la. Ela estava na casa de uma amiga do lado de bar que eu freqüentava, eu sai de fora e a vi conversando com essa amiga, trocamos olhares, ela veio falou comigo e minutos depois estávamos encostados na parede entre beijos e abraços. Fomos pra casa dela,ela estava sozinha, sua mãe estava viajando. Ela abriu uma garrafa de vinho branco serviu duas taças e começamos a nos pegar no sofá da sala. Ela sentou em cima de mim com as pernas abertas e tirou a blusa, seus seios não eram mais pontiagudos, como quando a conheci, estavam lindos como sempre, mas bem redondinhos, os mamilos pequenos e rosados, deliciosos, chupei-os com carinho e prazer, tirei a camisa o tênis, ela me puxou pro quarto, o da mãe dela. Deitamos e já fui tirando sua calça e beijando seus seios e descendo com a língua ate chegar a calcinha, fui puxando pela beradinha com os dentes até aparecerem uns cabelinhos bem ruivos, cor de fogo. Fiquei louco de tesão e terminei de tirar com a mão mesmo. Uma bucetinha branquinha cheia de sardinhas, os lábios pequenos e curtos, deixavam a impressão de ser um pequena vagina. Lambi com muito gosto e chupei e pus meus dedos até ela se molhar bem, quando ensaiei meter o pau dentro dela, ela veio e caiu de boca me chupando com muito profissionalismo, fiquei louco e tombei na cama, só apreciando aqueles lábios quentes, ela parecia querer sugar minha alma pelo em pau, delicia demais, pegava meu pau e colocava lá no fundo da garganta e me olhava com aquela cara de menina que ser puta mas não se assume. Depois de lambuzar meu cacete, ela veio e sentou agachando-se e engolindo meu membro, e subindo e descendo. Sua vagina apertada, quente, molhada, seus seios tesos na minha mão, eu podia sentir os pelinhos da bunda dela, arrepiados, quando ela cançou , abri suas pernas e comecei a temer. Eu transo com se estivesse falando uma poesia com o penis, cantando uma musica, um dialogo entre penis e vagina. Então coemcei devagar e fui aumentando e tirava o pau todo pra fora e colocava rápido e fundo, levantei mais as pernas dela e seu quadril, o que ela ficou quase de cabeça pra baixo e pus mais forte e fui aumentando o ritmo, e parava e dava uma lambida longa na vagina e chupava o clitóris, e punha o pau e tirava, e chupava, e metia. Nesse ponto ela tinha se soltado e gemia muito gostoso, puxava minha cabeça, me beijava e me mordia. Nossa que bucetinha gostosa, quente apertadinha e molhada, meu pau deslizava fácil pra dentro e pra fora, coloquei ela de quatro e recomecei a meter no que ela se impinou inteira e eu pequei no seu queixo e atrouxe msid perto de mim, e a beijei, fiquei pegando na sua bunda fazendo uma massagem junto o movimento de nossos corpos, foi quando meu dedão escorregou e ficou bem em cima do seu anus, fiquei ali em volta brincando e mexendo. Quando comecei a a profundar minha massagem sua buceta começou a se contrair, e eu fui mexendo, e mexendo e foram ficando mais fortes e mais fortes e fui bombando e ela gemendo e até que gozei e ela me segurou com o pau dentro rebolando até gozar, delicia total. Caímos na cama ainda ligados por nossos órgãos e nos beijamos. Levantamos, bebemos mais vinho, dez minutos de conversa e voltamos a nos beijar e chupar e a meter. Coloquei-a no sofá com as pernas abertas e comecei a meter lentamente, parava chupava sua buceta dava uma lambida no cuzinho, e voltava a meter, ela muito vermelha os rosto, a boca vermelha, mordia os lábios, gemia e me beijava. Ela ficou de quatro no sofá e eu cai de boca no cuzinho dela e lambi e chupei ele bem gostoso, um Lino rabinho. Coloquei meu dedão nele e comecei a meter, fui afundando o dedo devagar e metendo e mexendo até que comecei a sentir o dedo encostar no meu penis dentro de sua vagina, ela começou a dar umas tremidinhas, uns gritos e foi ficando mais excitada e gemendo alto e falando que tava querendo mesmo dar o cu, que queria experimentar e fui metendo, metendo até que não agüentei e gozei de novo. Ela me abraçou, tremendo, acelerada, dizendo que me amava me elogiando e fomos nos acalmando juntos e relaxando no sofá da sala. Passados uns minutos ela levantou e começou a arrumar o quarto, me vesti, calcei o tênis, me despedi e fui embora, voltei durante uns dois meses e trepamos até enjoar. Trepamos depois de meses no banheiro de um bar, numa festa na casa de um amigo meu e varias vezes no carro, só parou de acontecer nossas transas depois que ela arranjou um namorado serio. Pois eu mesmo com minha namorada não resistia a seus olhinhos.

Pelas ruas e pelos becos

Pelas ruas e pelos becos Estudei no Cel uma escola no Lago Sul, Área nobre de Brasília , foi muito bom pro meu crescimento pois em Minas estudava a duas quadras de casa, o fato de pegar uma condução e me deslocar me abriu uma dimensão maior da vida e do mundo e do espaço que um homem pode percorrer em busca de seus sonhos. Nessa escola conheci a literatura, o teatro e reavivei a musica em minha vida, alem é claro do vinho, da maconha, do pó e do acido, que avassaladores derrubaram minha opinião sobre o mundo, o que foi ótimo. Eu já estava a uns três anos na escola, minha galera tinha a rotina muita doida cheia de fugidas, bebedeiras em aula, baseados nos intervalos, dias no lago, passeios no parque, nos becos. Juntávamos alguns casaizinhos que tavam se pegando e matávamos aula, íamos pra casa de alguém que não tinha ninguém e nos divertimos muito no final. Na minha sala tinha uma gatinha muito linda que sempre pegava o mesmo ônibus que eu, não demorou da gente conversar, ela devia ter seus quinze anos eu uns dezessete, ficamos amigos e começamos a falar sobre muitos assuntos e de muita sacanagem, ela trouxe uma revista certa vez, muito erótica não me lembro o nome me mostrou daí começou a rolar umas conversas provocantes e picantes, muito comuns nessa idade, quando começamos a nos encontrar sexualmente e no meio delas a grande e inevitável idéia de transarmos. Até então não tinha rolado nem um beijo entre a gente continuávamos amigos, marcamos pra o dia seguinte, mataríamos aula e iríamos pra beira do lado, um lugar reservado, bem escondido pra ficarmos bem a vontade. No dia seguinte entrei no ônibus e já vi seus olhos brilhantes me encarando, senti um certo nervosismo em sua expressão, ela balançou seus cabelos curtos acima em pouco do ombros e sorriu, linda e maravilhosa, aflorando uma sedutora mulher, eu menino, bobo e apaixonado, ao invés do velho aperto de mão, dei um beijo em seu rosto, ela sorriu. Fiquei em pé do seu lado, braços apoiados nas poltronas dos lados e fomos todo o caminho até a nossa parada em silencio, só qunado descemos, começamos um dialogo. Fomos pra uma pequena reserva de mata que tinha como acesso um beco que dava pra uma outra rua sem fim, entramos no meio de umas plantas e nos escondemos de Deus, tirei uma coberta da mochila e forrei o chão, sentamos, ela tirou a blusa e disse pra eu tirar tambem, obedeci, ela tirou a calça, eu também tirei. Seus peitos grandes pareciam não caber no sutiã, abracei-a e a beijei, concomitante tirei seu sutiã e libertei seus cheios cativos, ela corou a face quando os olhei e disse que lindos. Na hora que pus a boca neles ela gemeu e disse pra eu ir bem de leve que tavam doloridos pois ela estava perto de menstruar, fui com calma e fiquei mamando em seus mamilos por um longo tempo, ela tinha umas pintinhas, varias que a deixavam ainda mais bonita, pus a sua mão que segurava na minha perna em cima do meu pau, ela ficou a cariciando leve a cabeça dele e passando os dedos no relevo da cabeça pro talo, enquanto eu chupava seu busto farto de juventude fui metendo logo os dedos em sua buceta, uma bucetinha linda demais, uns cabelinhos finos recém nascidos, faceis de serem contados e penteados, tive a impressão de um crime ao vê-la tão jovem, peladinha, virgem e molhada, quando a deitei e fiquei em cima dela minha perna se lambuzou de libido, o hálito dela tinha um gosto de chiclete que se misturou a cheiro de fêmea no cio e se tornou um óleo santo a nos ungir e lubrificar, fui me ajeitando e chegando mas perto meu corpo do dela até que cehguei ao ponto, posicionei a cabeça na entrada e me curvei, mas não entro escorregou pra cima e sai do lugar, me levantei peguei meu pau de novo coloquei na entrada e novamente escapoliu e não entrou,ela tava bem molhadinha e era tão pequenininha que foi difícil colocar dois dedos dentro dela, foi ai que ela se levantou um pouco, ajeitou meu pau e passou a cabeça do meu cacete pra dentro, me olhou e disse, vai. Fui empurrando devagar e ela foi gostando e foi entrando e a gente meio desajeitado começamos a beijar, e fomos ajeitando as pernas, até que nossas barrigas se encontraram e meu pau ficou inteiro dentro dela, nossas respirações se uniram, e ficamos brincado com o ritmo que transavamos, íamos ao mais rápidos depois lentos até pararmos. Passei suas pernas por cima de meus braços e a levantei um pouco seu quadril, o que me deu uma distancia melhor pra tirar mais meu pau de dentro dela, fiquei meio que agachado em cima dela apoiando os pés no chão e nesse momento ela começou a gemer, que até então tinha sido muito licenciosa nossa transa, alem de uns suspiros e respirações mais fortes. Foi um néctar musical aquelas entonações prazerosas, não me controlei e gozei, ela saiu de mim rápido, dizendo pra não gozar dentro, mas tinha gozado, minha porra escorria por sua bucetinha, esfolada e vermelha, eu disse vem aqui que eu quero mais, a coloquei de quatro e recomecei a meter nela, quando pus a cabeça dela no chão e fiquei em cima dela como um animal selvagem, passou uma senhora, sacolas e bolsas na mão, ela viu e tomou um susto com a cena, porem não disse nada e seguiu seu caminho, que delicia de bunda ela tinha, pedi pra ela empinar mais o quadril e abri sua nadegas procurando seu cuzinho, uns poucos ralos cabelinhos o rodeavam, quando pensei na hipótese de fode-lo, gozei de novo, o que ela amou ver, quando tirei de pressa o pau. Ficamos deitados um do lado do outro e fumamos um cigarro juntos, depois comemos umas maças e como o sol já se punha fomos embora, alegres e satisfeitos. No outro dia quando entrei no ônibus e a vi, ela estava mais mulher que o outro dia, tinha desabrochado, era outra pessoa, a primeira coisa que fez, foi me beijar um Celinho e me dizer ao ouvido que queria mais. Começamos a freqüentar os mais diversos caminhos nas redondezas da escola, encontrando lugares propícios a nossa concupiscência adolescente, atrás das casas, em jardins, em lotes abandonados, em moitas de capim elefante e todos os lugares que sentíamos nossa privacidade legalizada. Foi uma experiência maravilhosa pra mim, gostaria de encontrar novamente essa menina hoje muito mais mulher é claro que nesta época a mais de dez anos atrás. Que o destino se encarregue se couber pois a lembrança já me é muito satisfatória.

Trepando na construção

Trepando na construção A festa tava boa, mas a gente queria mesmo era trepar. Decidimos ir embora e saímos andando pela rua deserta, eram umas duas horas da madruga. Você logo quis fazer xixi e sugeri uma construção bem em frente uns dez passos. Você começou a entrar e ficou com medo e me chamou. Entramos lentamente tentando enxergar alguma coisa e vimos a luz de outra porta logo depois de uma parede que dividia os cômodos. Fomos então em direção a essa porta. Tinha uma escada depois da porta, a gatinha apertada desceu e se agachou e fez um xixi tão gostoso que fiquei excitado. Quando ela veio toda tranqüila subindo a escada, já peguei pela cintura dela apertando sua vulva contra meu cacete duro. Ela deu um gemido com o susto e contraiu o corpo, mas depois cedeu e me beijou muito carinhosa e pegou minha cabeça num cafuné com as duas mãos e gemeu gostosa demais com minha língua nos seus mamilos e ficou arrepiada com minhas poesias em seus ouvidos. Esquecemos onde estávamos e trepamos de tudo quanto foi jeito e gememos e falamos como dois porcos depravados. Ela com a calça até os joelhos se escorou na parede e virou a cabeça pra trás me beijando e gemendo, enquanto eu acelerava até meu limite, metendo forte e rápido e abrindo com as duas mãos sua bunda carnuda. Ela ficava falando pra ir mais rápido e quando eu botava a todo vapor ela me segurava a cintura diminuindo pressão como que sem agüentar a pemba. Meti o dedão na entrada do seu cuzinho, tão fechadinho que era só um tracinho rosado no meio da bunda, uma delicia, dei uma cuspida nele e fiquei brincando com o dedo, nisso ela se alterou inteira e ficou tesuda, pedindo pra eu por o pau no cu dela, foi tão gostoso quando ela falou que gozei em dez segundos, mas não parei, fui abrindo seu cuzinho com os dedos e preparando ele pro meu pau, quando pus os dois dedões dentro e mexi de um lado pro outro ela rebolou mais ainda dobrando os joelhos e ficando de quatro, meu pau saiu da buceta, meti no cu dela a cabeça do meu pau, que ficou preso na portinha, ela gritou e gemeu e se contraiu inteira ta espulsar meu cacete, cuspi na cabeça do meu, ela passou saliva na beira e coloquei de novo, agora bem devagar, puxei a cabeça delae lhe dei um beijo longo e fui empurrando meu pau pra dentro, quando ela contraia eu parava, fiquei segurando sua cabeça pra cima e mexendo em sua buceta com a outra mão, ela pingava um liquido quente e lateja, dava pra sentir perfeitamente sua pulsação. Tirei o pau pra fora e olhei pra aquele buraquinho se fechando e aquela bucetinha molhada e voltei a meter quando ela gritou pra não parar, estava extasiado, e muito excitado, meu pau ficou muito sensível, uma dor gostosa, e aquele cuzinho apertando ele forte, não aquentei e gozei e ela gozou tambem com minhas ultimas estocadas e quando ela sentiu meu esperma ela gritou que era gostos sentir minha porra na bunda dela e olhei de lado como que por um reflexo tinha um cara se masturbando do outro lado da cerca de trás umas madeiras, nos olhamos, nem falei nada, dei mais uns beijos na boca, levantei as calças ela se recompôs e fomos embora.

Uma estagiaria do barulho

Uma estagiaria do barulho Saída do trabalho depois de uma reunião que a chefe tinha apresentado todo mundo aos novos membros da equipe. Entre eles muitos estagiários e estagiarias. Fomos alguns para um barzinho próximo que sempre nos encontrávamos, e no meio do caminho já peguei uma carona com uma das estagiarias que tava com um guarda-chuva e chuviscava um pouco, fomos juntinhos, chegamos lá, sentamos lado a lado. Ela não quis beber cerveja disse ser evangélica e pediu um suco. Lá depois de umas duas horas de conversa e cerveja ela bebe um gole do meu copo e começa a beber, e depois de alguns copos ela foi ao banheiro e eu fui atrás. Esperei-a na porta de quando ela saiu puxei-a prum canto e a beijei, no que ela retribuiu me abraçando, saímos do bar por uma porta nos fundos e a coloquei em um degrau mais alto equiparando nossa altura. Saímos do ar entre beijo e abraços uns trinta minutos, e voltamos separados pra mesa como se nada tivesse acontecido. Nessa noite fizemos uma farra no Mocotó, que era o nome do bar, dançamos cantamos e foi ótimo. No outro dia fomos pra cento e dois sul e la tomamos todas e mais algumas e minha estagiaria me acompanhou perfeitamente e tornamos publico o nosso caso pra o resto dos colegas. No auge da embriagues saímos da mesa e fomos pro estacionamento nos amassar. Entre beijo e amassos, levantei sua blusa e comecei a chupar seus seios. Ela quis se sentar, sentamos na grama depois dos carros e continuamos nossa festa. Ela muito gostosa, muito durinha, cheirosa, boca pequena, macia, passava leve a língua em meus lábios e minha língua. Depois de apertar seus mamilos desci mão abaixo e toquei sua vagina dentro da calcinha, molhada e quente. Fiquei com a ponta do dedo na entrada só alisando e espalhando sua libido por seus pequenos lábios. Enquanto ela desabotoava minha calça e tirava meu pau de dentro da calça, a gente nem se importou com quem passava perto e passava às vezes. Ficamos assim por minutos até que ela disse vem cá poe um pouquinho aqui dentro de mim, virou de lado abaixando a calça e me pedindo. Não hesitei um segundo, pus meu pau na sua vagina e comecei a movimentar meu corpo, no que ela tambem começou a se mexer e a apertar meu pau e rebolar e gemer. Algumas pessoas passavam mas nem se e importaram. Aumentei o ritmo e fui pra cima dela, no que ela empinou a bunda e ficou quase de quatro. Meti forte e sentia meu pai sendo apertado cada vez mais por aquela bucetinha, até que gozei e sai de lado exausto. Ela veio pra cima de mim e disse que queria gozar, pôs meu pau pra dentro e se agachou, fazendo um movimento cada vez mais rápido e forte até que gozou tambem e deitou em cima, suspirando e rindo. Depois desse dia onde nos encontrávamos nós nos pegávamos, em elevadores, finas de escadas, na minha sala, na minha casa, numa pousada próxima ao trabalho, e foi delicioso, pena que o ciúme acabou com o nosso relacionamento, mas eu adoraria essa bucetinha de novo.
Todas essas historias foram feitas de pau duro, literalmente, algumas terminadas com punhetas, ligações e trepadas, gostaria de por uma gota de esperma em cada pagina deste livro pra que ficasse fisicamente implícito o que isso significa pra mim. Algumas destas historias são verídicas, não usei nomes mas deixei algumas pistas, por isso se você me conheceu a fundo pode ser que esteja relatado aqui nosso caso. Um deleite pelo prazer, não como zombaria ou brincadeira e sim como louvor, exaltação e respeito. E minha mensagem principal é, amem-se sem fronteiras ou limites, se entreguem ao amor, ao sexo e a orgia, como forma de autoconhecimento, o amor vale a pena sempre, como aprendizado de vida, é um elemento transformador e vem acompanhado de coisas boas. Boas leituras se deliciem e se inspirem.